domingo, 21 de março de 2010

Não há dúvidas de que são cuidados e atenções que alimentam a chama da amizade e do afeto verdadeiro. Não são necessários grandes feitos para cultivar a ternura, mas é preciso que sejam constantes e que o respeito seja parte integrante do relacionamento. Um mimo inesperado, uma palavra de incentivo, uma flor singela, um bilhete, um beijo no espelho, um abraço, um gesto de carinho, dentre outras ações são ingredientes seguros para a manutenção de qualquer relação. Surpreender com atitudes boas é um ato de amor, de carinho, de amizade!

Se você der apenas uma coisa, você receberá três de volta. O amor sempre funciona assim. É por isso que eu o faço. E ele fez bem, muito bem.


If you make time to list all the things you are grateful for, and you feel the feelings of gratitude, you will feel amazing every day.
Your frequency will be high and you will move through your days in love with being alive, bringing joy wherever you go, positively affecting one person after another.
When you live a life like this, everything you want will come before you even ask.
May the joy be with you!

Tô tão feliz, tão feliz. Não sei o porquê. Acho que foi porque dancei muito ontem. É muito bom sentir-se assim. The joy is with me =)


quinta-feira, 18 de março de 2010

Saia de onde estiver, 1 2 3.

"O belo é a bondade da verdade. De repente tudo se pode transfigurar. O mundo inteiro. Tu és um anjo, diz-lhe. Tu não és daqui, não és inteiramente daqui. O mais precioso de ti não está aqui. Tu és o anjo de asas molhadas. O sonho por viver. O amor que dói sempre um bocadinho."
Pedro Paixão, Rosa Vermelha em Quarto Escuro


Uma palavra não tem de ser um gesto. Um texto não tem de ser uma mensagem. Um blog não tem de ser um diário. Esta não tem de ser a minha vida. Tu tens todos os nomes que eu te quiser dar. E continuarás a ser tu.



*o condicionalismo auto-imposto, a consciência medrosa e o coração mal-preparado, a justificação perdoável, a mentira sincera e a certeza de todas as formas de incondicional, quero-te sempre perto. Acima disto, antes de tudo, desenho o teu sorriso*



E a sua ausência aumenta o poder da sua presença.
Amo o inesperado do porvir.

Can someone tell me if it's wrong to be

So mad about you
Mad about you
Mad
Give me all your true hate
And I'll translate it in your bed
Into never seen passion
That is why I am so mad about you
Mad about you



Sabe a sombra que cada um de nós carrega dentro? Almas que não caminham sós - ou o que realmente há no mundo que somos - forças em confronto para gáudio de ninguém. Sabe do invisível, das escuridões em que nos embrenhamos e que nos não permitem ver? Amarras que nos impedem de voar, pedras que nos pesam no corpo? Nota a minha, de uma escuridão de noite, mas não a teme.
Vive nesse estado intermitente daquilo a que chamaram loucura mas a que poderiam ter chamado qualquer outro nome: clarividência, feitiçaria, heresia ou dom. Ela é diferente. De uma preciosidade particular e rara: vê o desagradável, o sujo e o triste que preferimos não ver, mas também a essência e a verdade.
O que mata mais é não ver o que a noite esconde.

Não é apenas metáfora. Não é apenas loucura.
Acho que estou com saudade das aulas de teoria literária.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Ontem eu tava vendo um filme, não lembro do título dele em português, mas em inglês era “Threesome”... Contava a história de 3 jovens que se conheceram num dormitório, porque foram todos colocados no mesmo quarto por engano. Eram 2 meninos e 1 menina. No início, eles se estranham, não se entendem muito bem, mas logo viram melhores amigos! Trocando todo tipo de confidências, convivendo 24 horas por dia, viajando juntos, saindo juntos...e até fazendo um sexo, os 3 e tals.

O tempo passa e eles acabam cada um em um canto, com uma história diferente: a menina casa e tem filhos, um se assume gay e o outro (que era super doido e promíscuo) vira um empresário super alinhado.

Mesmo se encontrando de tempos em tempos, nunca mais foi a mesma coisa.

E o filme termina com a seguinte frase:

“Como pode uma pessoa significar tanto na sua vida em um dia e no outro não estar mais nela?”


É, né. Boa pergunta, faço a mim mesma todos os dias.